Lista de Livros de 2021

1- Mulheres de Aço e de Flores – Padre Fábio de Melo

2- Francisco, o Papa dos Humildes – Andreas Englisch

3- Morte no Nilo – Agatha Christie

4- Pequeno manual antirracista – Djamila Ribeiro

5- A amiga genial- Elena Ferrante

6- O Dilema do Porco-espinho – Leandro Karnal

7- Verdade ao Amanhecer- Ernest Hemingway

8- Doze Contos Peregrinos – Gabriel Garcia Marquez

9- Diário de uma Escrava – Rõ Mierling

10- Terra Sonâmbula – Mia Couto

Primeiro Festival do Livro Infantil Brasileiro

Programação gratuita contará com a presença de escritores, lançamentos de livros, oficinas, venda de títulos com desconto, exposição de cartemas e feira gastronômica

Desde que começaram a trabalhar com cultura, os sócios Paulo Rodrigues e Ricardo Soares, do Instituto Cobogó Cultural, viram a necessidade em trabalhar a educação atrelada às diversas linguagens culturais. Unindo experiência e vocação, convidaram então Aloma Carvalho, da editora Bamboozinho, para pensar um projeto que contemplasse ambas as coisas e ainda atuasse na formação de pessoas. Assim nasceu este que será o primeiro Festival do Livro Infantil Brasileiro, marcado para o último sábado de agosto, dia 31, ocupando todo o espaço da Biblioteca Monteiro Lobato e entorno, na região central de São Paulo.

Com ênfase na produção paulista, o festival irá reunir autores em apresentações musicais, contação de histórias e atividades monitoradas, sempre baseadas em livros e lançamentos que ocorrerão no local. “É importante lembrar que a formação do leitor durante a primeira infância é acima de tudo uma situação de afeto e de troca com quem os guia ou acompanha”, diz Aloma Carvalho, que é pedagoga, além de autora de livros infantis. Por isso a programação é também direcionada aos adultos com dicas de práticas de leitura para bebês e crianças, e todo o material se baseando na importância da literatura no desenvolvimento das crianças. “Nesse contexto, a leitura será compreendida como uma experiência de construção de sentidos: para o leitor em primeiro lugar, não importa o quão jovem ele ainda é; posteriormente, para o mundo”, completa ela.

Vencedor do Prêmio Jabuti no ano passado, Luiz Eduardo Anelli estará ao lado de Celina Bodenmüller para contar sobre os livros já escritos a partir do trabalho de pesquisa com dinossauros brasileiros. “Aqui a ideia é tratar de textos literários não ficcionais direcionados às crianças”, diz a curadora. Anelli é paleontólogo e um dos principais pesquisadores brasileiros da área na atualidade. Além disso, preocupa-se em divulgar a Paleontologia junto às crianças através de livros informativos, de poesia e de ficção.

Também confirmadas estão as autoras/cantoras Ivani Magalhães e Gislaine Caetano, que irão apresentar a cultura popular ao contar e cantar histórias. “Os primeiros textos literários com os quais o bebê e a criança pequena têm contato são as cantigas, as parlendas e as lengalengas. Elas nos convidam a refletir sobre a importância de se narrar histórias e ler desde a primeira infância”, diz Aloma.

 

Exposição e oficina de Cartemas

Durante o evento acontecerá a exposição de arte e fotografia “A Simetria Brinca com o Olhar” com o artista Ricardo Soares, que ministrará oficina de fotografia para crianças e acompanhantes. Autor de diversos livros sobre simetrias e cartemas, o artista estimulará o público a criar imagens inusitadas da fauna, flora e das cidades brasileiras, que ficarão espalhadas pelo prédio. “Num mundo cada vez mais visual, o objetivo será provocar o olhar do espectador”, diz o artista.

Livros com desconto

Uma feira de livros, com a curadoria da Livraria Infantil Panapaná, contará com títulos infantojuvenis (0 a 12 anos) de editoras paulistas como a Bamboozinho, Duna Dueto, PandaBooks, Carochinha e Trioleca, que ficarão à venda, com desconto de até 30%, durante todo o dia no festival. “Nesta edição serão destacados o trabalho de editoras paulistas que apostam na criação de autores e ilustradores brasileiros, estimulando a produção do livro infantil nacional e fortalecendo a cadeia produtiva do mercado editorial interno”, afirma Aloma Carvalho, responsável pela curadoria do festival.

 

Feira gastronômica

Durante o evento, a feira gastronômica dos parceiros da Biblioteca Monteiro Lobato também estará ocorrendo durante todo o dia.

Biblioteca Monteiro Lobato

A biblioteca é hoje uma das maiores especializadas em literatura infantil do mundo, conta com um acervo de 90 mil exemplares, entre livros de literatura e informação, revistas e multimídia. Todo o acervo de livros pode ser encontrado no catálogo online do Sistema Municipal de Bibliotecas e a maior parte das obras pode ser emprestada à população, mediante cadastro simples. A gibiteca conta com aproximadamente 7 mil exemplares de álbuns, gibis, mangás e RPG. “Nossa parceria com a Monteiro Lobato visa estimular o uso tanto de crianças como pais e professores para além do festival, e relembrando a importância de um espaço tão importante para a formação do indivíduo como são, ou deveriam ser, todas as bibliotecas”, dizem os diretores do Instituto Cobogó.

O 1º Festival do Livro Infantil Brasileiro é realizado pelo Instituto Cobogó Cultural, idealizado por Aloma Carvalho, da Editora Bamboozinho, e conta com uma parceria com a equipe técnica da Biblioteca Monteiro Lobato, dirigida por Marta Nosé, e com a Livraria Panapana, de Celina Bodenmüller.

 

1º Festival do Livro Infantil Brasileiro

Dia 31 de agosto, sábado, das 10h às 17h

Local: Biblioteca Monteiro Lobato (Rua General Jardim, 485, Vila Buarque, São Paulo)

 

Entrada gratuita

 

Espaços da Biblioteca Monteiro Lobato

Entrada gratuita, por ordem de chegada

 

PROGRAMAÇÃO 1ª FESTIVAL DO LIVRO INFANTIL BRASILEIRO

 

10h – E o bebê dino?!

Luiz Eduardo Anelli (Prêmio Jabuti 2018 – Categoria Infantojuvenil) e Celina Bodenmüller conversam com a garotada sobre os livros informativos que falam de dinossauros, em um bate papo cheio de fósseis ósseos, pegadas e outras marcas deixadas pelos dinos do Brasil e do resto do mundo! Destaque para o livro “E o bebê dino?”, da Editora Bamboozinho, que fala da infância dos dinossauros brasileiros.

Programa: Palestra com os autores

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

11h – O Mistério Amarelo da Noite: uma história de medo e de amizade

O menino está voltando sozinho para casa e, de repente, fica tudo escuro. Começa a correria, uma perseguição maluca que o leva o até o Beco Escuro. Escuridão, ruídos estranhos, medos reais e imaginários e pra salvar o dia: o Mistério Amarelo da Noite. Fabio Lisboa, ao contar sua história, instiga seus ouvintes a usarem a imaginação e vencerem seus medos. A atividade inclui narrativa da tradição oral, contação de história, mediação de leitura e conta com proposta de participação ativa dos ouvintes e de criação de um fim alternativo para o livro.

Programa: Contação de histórias

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

12h – Contos da África: para quem gosta dos animais selvagens

Não qualquer conto, mas aqueles repletos dos animais das savanas e das florestas do continente africano – tão presentes no nosso imaginário. Fabiana Prando e Celina Bodenmüller conversam com o público e contam as histórias do livro “Contos de bichos da África”, da Editora Duna Dueto.

Programa: Contação de histórias

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

13h – Curupira, brinca comigo?

No meio da mata, tem uma criança e ela quer brincar. Mas brincar do quê? Brincar com quem? Baseado no livro “Curupira, brinca comigo?” de Lô Carvalho, publicado pela Editora Bamboozinho, o show com o famoso ventríloquo Mario Pecand agrada crianças e adultos com suas tiradas divertidas e seu humor irreverente. Folclore, teatro de bonecos e muita palhaçada em um só espetáculo!

Programa: Palestra com os autores

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

14h – Pet Monstros…

Ricardo Soares faz uma oficina de cartemas ensinando crianças e adultos a montar imagens divertidas a partir de fotografias de pets, criando novos seres fantásticos, verdadeiros monstros da nossa imaginação. Vai ter muito recorte e cole até que a sua foto vire o seu mostrinho. Destaque o lançamento do livro “Bicho de verdade ou de mentira? O caso das criaturas geradas no Programa 626”, da Editora SG-Amarante.

Programa: Oficina de artes

Idade: Ideal para leitores com mais de 4 anos, adultos e crianças

Duração: 45 minutos

 

15h – O guarda-chuva que desenguardachuvou

Num dia de chuva é que a gente percebe quantos guarda-chuvas existem no mundo. De todas as cores, de todos os jeitos. Olhando de cima, a gente nem vê as pessoas debaixo deles. Só vê uma multidão de guarda-chuvas indo e vindo de lá pra cá. Parece até que eles têm vida… Em uma divertida conversa com os leitores, Claudio Fragata e Raquel Matsushita contam sobre o processo de escrita e de ilustração deste livro publicado pela Editora Triolecca.

Programa: Palestra com os autores

Idade: Ideal para leitores com mais de 4 anos, adultos e crianças

Duração: 45 minutos

 

15h – Saracuteia: cantos e contos para os pequenos

Espetáculo musical de Ivani Magalhães e Gislaine Caetano com cantigas populares e outras músicas de autoria repletas de brincadeiras e encantamentos para os bebês e as crianças pequenas. Venha se divertir com as meninas da Cia Cantos e Contos, autoras do livro “Saracuteia: cantos e contos para os pequenos”, da Editora Bamboozinho.

Programa: Espetáculo musical

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

16h – Segura o bicho: criaturas do dia e da noite

O biólogo Guilherme Domenichelli vai realizar um bate-papo com a criançada sobre seus livros e sobre os animais, “Criaturas noturnas” e “Girafa tem torcicolo”. Durante a conversa, serão apresentadas diversas peças como réplicas de crânios de ursos, lobos, dentes de alguns bichos, cascos de tartarugas e outras curiosidades bem legais! Também hamsters, lagartos, rãs e outros animais! As crianças poderão interagir, perguntar e se divertir!

Programa: Palestra com os autor

Idade: Livre, para todas as idades

Duração: 45 minutos

 

 

 

Sobre o Instituto Cobogó Cultural

Tem como missão a produção, a promoção, o estímulo e o acesso à cultura, tendo como objetivos principais a troca de experiências e saberes entre os mais diversos públicos e a reflexão sobre a relevância da cultura na sociedade contemporânea. Tal postura visa ainda promover o desenvolvimento econômico, estimulando o potencial das cadeias produtivas e a transversalidade de ações com as diversas áreas de conhecimento, particularmente com a Educação e o Meio Ambiente. A busca contínua por uma gestão moderna, transparente, eficiente e próxima do cidadão, também são diretrizes fundamentais do nosso Instituto.

Sobre a Bamboozinho

Editora especializada em livros infantis que se dedica à publicação de obras de escritores e ilustradores nacionais, compondo um acervo único e exclusivo para os jovens leitores em formação e para os leitores já experientes que curtem ler para a criançada. Tem como missão publicar livros de qualidade que permaneçam na mente dos leitores como fonte preciosa de conhecimento e entretenimento, espalhando o prazer da leitura desde a mais tenra idade.

Cinco autores internacionais enriquecem a Flipelô que começa dia 7

Cinco autores internacionais participam da 3ª Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ, que acontece de 7 a 11 de agosto no Centro Histórico de Salvador. Nas mesas de debate que serão realizadas no Teatro Sesc Senac Pelourinho, e  na Leitura Cênica no Museu Eugênio Teixeira Leal, se descortinarão as facetas do que é produzido, pensado, vivido, sentido por autores de fora do nosso país. Residente do Goethe-Institut, o   alemão Max Annas fala sobre romance policial, a nigeriana Oyinkan Braithwaite conta uma história de uma serial killer, a mexicana María Vázquez Valdez e o colombiano Rómulo Bustos Aguirre estabelecem um diálogo sobre poesia latina e o português Bruno Vieira Amaral traça um panorama da literatura luso-brasileira contemporânea. Visões criativas e de mundo diferentes, que só enriquecem a programação.

 

Balada Literária resiste e chega à 13ª edição

 

Com programação em Teresina, Salvador e São Paulo, a festa homenageia Alice Ruiz e Itamar Assumpção e reúne nomes como Ná Ozzetti, Vânia Bastos, João Silvério Trevisan, Arrigo Barnabé, Xico Sá, Márcia Tiburi, Antônio Nóbrega, Almério, Fabiana Cozza, Benito Di Paula, o poeta italiano Roberto Parmeggiani e o escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa

 

É com resistência que o escritor Marcelino Freire anuncia a Balada Literária de número 13. Sem nenhum patrocínio, mas contando com apoio de parceiros, esta edição, que faz uma homenagem à dupla Alice Ruiz e Itamar Assumpção, acontecerá em São Paulo de 20 a 25 de novembro. Entre as novidades, a campanha “Traga alguém pela primeira vez” convida leitores já frequentes entre o público da Balada a apresentar a festa a novos leitores. Serão sorteados livros entre os novatos. Outra proposta para esse ano será, na abertura de cada mesa de conversa, a leitura de trechos de autores latinos feita por leitores latinos. Um leitor venezuelano fará a abertura oficial.

“É sempre um ato político realizar a Balada Literária, mas neste ano vejo a programação como uma espécie de protesto ao momento atual, em que ninguém mais respeita as diferenças nem celebra a amizade e o respeito. Desde sempre convido para a Balada todas as tribos, vertentes, gêneros sexuais e literários. Agora, nesta edição, é que convidarei ainda mais”, afirma Marcelino Freire. “Posso dizer, sem medo de ser feliz, que a Balada Literária, desde 2006, reunindo de Antônio Cândido a Rogéria, de Adélia Prado ao poeta de rua Miró da Muribeca, é uma das festas mais democráticas do país”.

Democracia que será celebrada às 15 horas do dia 25 de novembro, no Instituto Brincante, onde ocorrerá o Sarau Demo, reunindo poetas como Sérgio Vaz, Binho, o rapper Lucas Afonso e a bailarina Maria Eugênia Nóbrega. Nesta tarde democrática, Marcelino Freire conversará com a plateia para escolher o novo formato e o homenageado ou homenageada da festa para o ano que vem que, segundo o escritor, pede nova postura e renovação: “já venho integrando a Balada a outras cidades, como Teresina e Salvador. Mas quero me aproximar mais do Nordeste, por exemplo. E quero a Balada ainda mais antenada, plural, aberta. Daí a ideia de abrir uma discussão sobre a Balada que queremos a partir de agora, o que não deixa de ser uma resposta ao país que teremos que redescobrir juntos”.

A abertura da Balada Literária 2018 em São Paulo acontece dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, com show no Sesc Pinheiros, às 18h, baseado no repertório de Alice e Itamar, com a presença da própria Alice, Alzira E, Anelis Assumpção, Ná Ozzetti, Estrela Ruiz Leminski e Orquídeas do Brasil, uma das bandas do “Nego Dito”, como era chamado o artista paulista homenageado. “Jogar luz à obra de Itamar e de Alice é tudo o que queremos. Está provado que o Brasil não conhece direito seus artistas. Também, com essa dupla homenageada, queremos festejar a parceria e o afeto”. Por isso, durante o evento, haverá o encontro entre os amigos Fernando Bonassi e Marçal Aquino, Benito Di Paula e seu filho Rodrigo Vellozo, as atrizes Paula Cohen e Helena Cerello e os parlapatões Hugo Possolo e Raul Barretto.

No sábado, dia 24 de novembro, às 21h, no Auditório Ibirapuera, a cantora Fabiana Cozza, parceira constante de Freire, fará um show só com canções inéditas, feitas especialmente para ela, numa noite em homenagem a Moa do Katendê, músico baiano assassinado durante as eleições. Na noite do dia 22 de novembro, no Centro Cultural b_arco, é a vez de resistir ao lado da comunidade LGBT, com mais uma edição do Sarau da Diversidade, com o encontro entre João Silvério Trevisan, a travesti e escritora Amara Moira e a professora transexual Paula Beatriz, ela que fará uma homenagem a Ângela Maria. Sem contar o show, na Casa de Francisca, unindo a cantora trans Valéria e a Revelação do Prêmio da Música 2018, o pernambucano Almério.

A programação segue até o dia 25 de novembro, entre mesas de conversas, shows, oficinas e lançamentos, celebrando a literatura e a parceria entre apoiadores e “fazedores” da Balada Literária. Confira programação completa no site: www.baladaliteraria.com.br (no ar a partir do dia 5 de novembro)

A Balada Literária é uma realização do escritor Marcelino Freire com apoio de parceiros como Livraria da Vila, SESC, Centro Cultural b_arco, Estúdio Lâmina, Casa de Francisca, Kindle, Confraria Nossa Casa, Biblioteca José Paulo Paes, Auditório Ibirapuera, Instituto Brincante e Espaço Plínio Marcos.

Outras Baladas

Em Teresina, a edição deste ano homenageia a poeta Graça Vilhena, dias 6 e 7 de novembro. Já em Salvador, o cantor Lazzo Matumbi será o homenageado, de 14 a 17 de novembro.

63- Para todos os garotos que já amei – Jenny Han

Esse livro é muito fofo! a filha de uma amiga me emprestou e eu o devorei logo. Ele nos remete à sentimentos profundos como os amores platônicos(eu tive alguns), o primeiro amor, coleções de papéis de cartas e relacionamento entre irmãs, algo que sempre me comove.

Confesso que me identifico com Lara Jean e penso em minha irmã Renata e minha irmã Selma como Margot e minha irmã Tais como Kitty, mesmo eu sendo mais velha que a minha irmã Renata e minha irmã Selma. E  é muito bacana nos transpor para um livro tão gostoso, leve e puro.

Figura entre os meus Top 5 porque eu terminei de ler há alguns dias e não paro de pensar. Fico imaginando se teria coragem de escrever uma carta para os três garotos que amei e que por sorte consegui namorar. Sim, só amamos quem conhecemos de verdade. Não sei se conseguiria mandar porque os três casaram. O primeiro tenho contato. O segundo, não. O terceiro, esporádico. O primeiro e o terceiro ficaram meus amigos. O segundo não quis porque terminei com ele. Talvez faça esse exercício. Falarei com a minha terapeuta se vale a pena.

Jenny Han escreve bem e acerta ao narrar o amor entre uma descendente de coreanos e o garoto mais popular da escola, Peter.  Fala de seu amor por seu melhor amigo, Josh, que acaba namorando sua irmã. E dos outros três amores: um trabalha na ONU, Mc Laren, o outro é gay Lucas e tem um do acampamento, Kenny.

Gosto do desenvolvimento da relação que Lara Jean e as irmãs têm entre elas, com o pai e com as lembranças da mãe falecida e do enredo que fala das raízes delas com a Coreia, a culinária e os hábitos.

Além disso, o livro é muito romântico ao falar de bilhetes que Peter escreve para Lara e de tudo que ele faz para agradá-la. Imagina o garoto mais popular da escola, jogador de Lacrosse, te dando mole? Pois é. Lara sai de um universo de amores não-correspondidos e parte para um amor à vera, real, de verdade. E a parte que ela descobre quem enviou as cartas é hilária! Você sente a mesma raiva dela!

Se você ainda não leu, corre para ler. Aproveita e veja o filme ma Netflix que também é delicioso. Eu vi antes de terminar de ler o livro! Parece livro para adolescentes, mas é para todas as idades. Mexeu tanto comigo que me vi lembrando do passado, quando escrevia cartas, do primeiro amor e de toda aquela atmosfera de colégio, universo que me fascina!

Super recomendo!

Sinopse: Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar. (Resenha: Para todos os garotos que já amei – Jenny Han).

Casa Cláudio de Souza recebe Marcia Zanelatto no segundo aniversário do Clube de Leitura Leia Mulheres

O Clube de leitura Leia Mulheres, em comemoração ao seu 2º aniversário, no dia 05 de setembro, das 18h às 22h, realizará na Casa de Cláudio de Souza, subunidade do Museu Imperial, um colóquio literário. Dessa vez, a autora, dramaturga, roteirista e diretora de teatro Marcia Zanelatto falará sobre seu percurso como autora e os desafios encontrados pelas mulheres na literatura. O evento, que é gratuito e aberto para o público de todas as idades, contará, ainda, com a apresentação do cantor e instrumentista Guido Martini da Tribo de Gonzaga.

O encontro, que ocorre sempre nas primeiras quartas-feiras de cada mês, tem como objetivo trocar ideias e impressões sobre leituras previamente realizadas, além de valorizar as escritoras trazendo e promovendo o equilíbrio e, dessa forma, minimizar a desigualdade de gênero na literatura.

 

Esse movimento teve como precursora a escritora britânica Joanna Walsh, que criou esse projeto com foco em ler e discutir apenas obras produzidas por mulheres.  Segundo Walsh, devemos ler obras de escritoras e valorizar as profissionais do mundo editorial apreciando seus artigos.

 

Inspiradas nessa iniciativa, as brasileiras Juliana Gomes, consultora de marketing, e as jornalistas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, criaram o clube de leitura com o mesmo nome no Brasil. O primeiro encontro ocorreu em março, em São Paulo. Posteriormente, o projeto percorreu várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, até chegar a Brasília. Atualmente, trinta cidades acolhem o projeto, sendo Petrópolis a vigésima nona.

A Casa de Cláudio de Souza fica na Praça da Liberdade, 247, Centro, Petrópolis. Além dos eventos que recebe e organiza, o espaço, que é uma subunidade do Museu Imperial, está aberto para visitação gratuita de terça a sexta-feira, das 11h às 18h. Para mais informações, entre em contato pelos telefones (24) 2231-5156 e (24) 2231-4722 ou pelo e-mail mimp.casaclaudiodesouza@museus.gov.br.

 

 

SOBRE A PALESTRANTE:

Márcia Zanelatto foi diretora da Companhia de Theatro Dança, de 1996 a 1999, com a qual fez os espetáculos “Afeto”, de Tereza Amoedo; “Marilda”, “Adão, “A história da culpa” e “Memorial de Afrodite”, os três últimos de sua autoria.

Foi colaboradora de Domingos Oliveira em vários trabalhos, entre eles os filmes “Juventude” e “Todo Mundo Tem Problemas Sexuais”, a peça “Apocalipse segundo Domingos Oliveira”, além de ter atuado como diretora assistente em diferentes trabalhos.

Escreveu a peça infantil “O caminho do herdeiro griô” para a ONG Se Essa Rua Fosse Minha. Recebeu o Prêmio Shell de Melhor Texto de 2007 com “Largando o escritório”. Escreveu várias peças teatrais, como “A menor orquestra do mundo”, “Confronto” e “Tempo de solidão”. Escreveu as biografias da ativista Gabriela Leite, “Filha, mãe, avó e puta” e “Thammy: nadando contra a corrente – Cartografia de uma transexualidade.

Produz a turnê da peça “Tempo de solidão”, de sua autoria, com patrocínio do Circuito das Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Rio; ministra o workshop “O que você precisa saber sobre dramaturgia para escrever suas peças e filmes”, na CAL, e Coordena o curso de produção cultural para artistas da Cidade de Deus no projeto Circuito Itinerante/ Cultura Portátil, realizados pela Gestão Social de FarManguinhos.

Premiações:

Em 2009, recebeu o Prêmio Nacional de Dramaturgia Seleção Brasil em Cena, do Centro Cultural Banco do Brasil, primeiro lugar para a peça “Amar e Conversar”.

Em 2008, Festival de Cinema de Gramado, Kikito de Melhor Roteiro de Longa-Metragem, como roteirista colaboradora de Domingos Oliveira no filme “Juventude”.

Em 2006, Prêmio Shell de Melhor Texto para “Largando escritório”, de Domingos Oliveira, como colaboradora.

 

Crédito da foto: Assessoria de Imprensa da Casa Cláudio de Souza

Lançamento Entre Pássaros e Cavalos dia 15 de setembro

Biografia dupla narra o processo histórico da fotografia no século XIX e seu papel na constituição do cinema. Livro vem acompanhado de filmes inéditos.

O anos de 1830 e de 1904 marcam o nascimento e a morte de duas figuras emblemáticas da arte e da ciência do século XIX: de um lado, o fotógrafo anglo-americano Eadweard James Muybridge e do outro o fisiologista francês Éttiene-Jules Marey. Quando se conheceram aos 51 anos de idade, se deu um explosivo encontro entre a arte-tecnologia com a ciência experimental e o resultado dessa combinação criou condições para a criação dos fundamentos técnicos do cinema.

Entre pássaros e cavalos – Muybridge, Marey e o Pré-Cinema, é uma biografia dupla que narra a vida desses dois personagens às vésperas do lançamento do cinematógrafo, no ano de 1895. Esta data, é frequentemente reconhecida como o surgimento do cinema, mas hoje se sabe que este não foi um feito isolado e seu deu graças ao trabalho de um grupo de pesquisadores internacionais dentre os quais se destacam Muybridge e Marey. Eles foram importantes personagens do período chamado de pré-cinema, e são associados como sendo os responsáveis por promover à fotografia estática à condição de fotografia cinética.

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O livro conduz o leitor à duas viagens independentes. Tirando proveito das sincronias de idades de seus personagens, o texto narra em paralelo a vida desses dois homens orientado pelos aspectos profissionais de suas carreiras. Os capítulos se interpolam em cenários paradigmáticos do século XIX: ora em São Francisco, cidade onde Muybridge escolheu para viver no “tempo do velho oeste”, e ora em Paris, epicentro da ciência e cultura na Belle Époque, por onde Marey circulava com desenvoltura. A estrutura alternada do livro dá a possibilidade de escolha, a leitura pode acompanhar o relato de cada personagem independente ou se dar através do  conjunto alternado.

Quando Muybridge foi desafiado, em 1878, a fotografar os cavalos em pleno movimento, a fotografia ainda era um processo moroso. Isolado na Califórnia, teve que desenvolver por seus próprios meios os recursos da fotografia instantânea e sequenciada. Suas sequências de imagens de cavalos à uma velocidade de 68km/h exibiram pela primeira vez fotografias registrando as diversas fases do movimento tempestuoso. As séries de instantâneos que Muybridge fez de animais e seres humanos são incunábulos da história do cinema e se mantém como provas da tentativa do homem de aprisionar o tempo por meio de imagens.

Quando Marey viu as fotografias seriadas de Muybridge, percebeu nelas uma perfeita serventia para o estudo científico do movimento. O professor do Collège de France era um especialista na análise do movimento dos corpos, havia criado uma série de instrumentos capazes de fazer medições daquilo que chamou de “máquina animal”. As fotografias de Muybridge inspiraram Marey a utilizar a câmera fotográfica como um instrumento de laboratório e desse modo o famoso fisiologista criou a cronofotografia, técnica sem a qual não haveria o aparato cinematográfico.

A leitura de Entre Pássaros e Cavalos propõem uma visão abrangente do contexto de formação da técnica cinematográfica no século XIX. O ponto de partida está na década de 1830, quando uma série de dispositivos para estudos da visão foram criados. Neste período, surgiu a fotografia (1839), a experiência 3D do estereoscópio (1833) e os objetos cinéticos como o zootrópio (1835). Marey e Muybridge vão se incorporar à história pré-cinematográfica entre 1870 e 90 e farão os principais aprimoramentos para que a fotografia em vidro se repousasse sobre uma película de celulóide.

As biografias de Muybridge e Marey quando postas lado a lado, evidenciam a interferência que tiveram não somente na história das mídias do século XIX, mas também na constituição do mundo moderno. Marey e Muybridge estão intimamente ligados aos processos de transformação social e modernização que marcam o período de apogeu desenvolvimentista da revolução industrial. A influência de seus trabalhos extrapolou os limites da arte e ciência se inscrevendo dentro do contexto da produtividade mecânica. Em última instância, os pássaros e cavalos que dão nome ao título do livro, representam o desejo do homem de dominar o mundo real, seja por terra ou pelos ares, e não por acaso o trabalho de ambos servirá para as pesquisas posteriores quando da invenção de carros e aviões.

Apesar do reconhecimento dos trabalhos de Muybridge e Marey, e das inúmeras publicações e estudos lançados sobre eles no exterior, eles ainda permaneciam inéditos no Brasil. Entre Pássaros e Cavalos é o primeiro livro em língua portuguesa sobre ambos os personagens.  Ricamente ilustrado, o livro conta com mais de 200 imagens reunindo um dos mais fascinantes acervos da história da fotografia. Além disso, o livro vem acompanhado por uma série de vídeos especialmente produzidos por Benedetti. O autor, que é um videoartista, visitou o acervo dos museus de Kingston upon Thames, na Inglaterra e o Musèe Marey, na França, onde coletou imagens e fez entrevistas. Os vídeos são acessados por QR Code (fig. ao lado) podendo ser assistidos em celulares, tablets ou computadores e contam com a participação de especialistas como Stephen Herbert, Marta Braun e Laurent Mannoni, diretor técnico e científico da Cinemateca Francesa.

  

Raimo Benedetti

É videoartista, montador de filmes cinematográficos e pesquisador. Dedica-se ao estudo da arqueologia das mídias desde 2010. Ganhador do Rumos nos anos 2009 e 2013, foi bolsista do centro de arte contemporânea Arteleku na Espanha. Há cinco anos organiza o curso Pré-Cinema, que ministra regularmente no Atelier Paulista (São Paulo), tendo passado por universidades e instituições artísticas como USP, Instituto Tomie Ohtake, SESC e Barco. Reconhecido por seu trabalho com cinema experimental, já produziu dezenas de curtas compilado nos DVD Vídeo Experimental lançado em 2015 pela Lume Filmes. Como montador de filmes trabalhou com Fernando Meirelles, Cao Hamburger, Tata Amaral entre outros tendo ganhado prêmios de melhor montagem nos festivais de Gramado e Guarnicê. Benedetti criou em 2013 o espetáculo Cinema das Atrações sobre os primórdios do cinema, que estreou no Festival Live Cinema.

+ info. raimobenedetti.com

  

Lançamento:

Atelier Paulista

Sábado, 15 de Setembro, 19hs

  1. Amália de Noronha, 301, Pinheiros, São Paulo

(próximo ao Metrô Sumaré)

(11) 3082.9217

 

Serviço

Entre Pássaros e Cavalos – Muybridge, Marey e o Pré-Cinema

SESI-SP Editora

Ano: 2018

Páginas: 256

Preço Sugerido: R$ 90

Capa: Brochura

Formato: 23,2cm X 16,6cm

 

Tarrafa Literária tem Djamila Ribeiro

Segundo livro mais vendido durante a Flip deste ano, O que é o lugar de fala?, de Djamila Ribeiro, diz muito sobre o que a literatura pode fazer por cada um. Foi pensando nesse espaço de leitura e reflexão que nasceu 10 anos atrás a Tarrafa Literária, idealizada pelo livreiro José Luiz Tahan (Realejo, livraria e editora). “Numa cidade tão acessível como Santos, e de tantas atrações como a praia e o centro histórico, era mais do que justo pensar também num convite à troca literária”, diz ele.

Santista e feminista, Djamila está entre as convidadas dessa 10ª edição, que traz também aautora sueca Katarina Bivald (A livraria dos finais felizes), o português Pedro Mexia (Lá Fora ) Tiago Ferro (O Pai da Menina Morta), Milton Hatoum (Dois Irmãos) e Mamede Jarouche (tradução Mil e uma Noites), entre outros.

Todas as mesas são gratuitas e acontecem no Theatro Guarany, palco nobre do festival, no Centro Histórico, e a abertura, no dia 26 de setembro, fica por conta do show lítero musical com Zuza Homem de Melo, autor de A História do Samba Canção, no Teatro do Sesc.

Entre as novidades desse ano, Tahan anuncia um homenageado que será lembrado a cada nova edição. Em 2018, Ranulpho Prata, autor de Navios Iluminados será celebrado. “É uma forma de trazer à tona nomes que não fazem parte do imaginário coletivo, mas que fizeram muito pela cidade, pela literatura”, conta o livreiro. Ranulpho foi um médico sergipano que morou na região de Santos na década de 1930. Durante a programação, serão lidos trechos da obra.

Para a realização da 10ª edição, a Tarrafa Literária conta pela primeira vez com o apoio da São Judas Tadeu Campus Unimonte, da Embaixada da Suécia e do Instituto Camões, de Portugal. Nos últimos anos, a frequência média de público foi de 4 mil pessoas para cada edição.

10ª Tarrafa Literária (Santos/SP)

Homenageado: Ranulpho Prata

Nomes confirmados: Manoel Herzog, Tiago Ferro, Milton Hatoum, Mamede Jarouche, Cássia D´Aquino, Christian Dunker, Sérgio Augusto, João Gabriel de Lima, Paulo Roberto Pires, Djamila Ribeiro, Eliane Brum, Katarina Bivald, Giovana Madalosso, Pedro Mexia, Matthew Shirts

Mesas: Theatro Guarany (Praça dos Andradas, 100 – Santos – SP)

Show de Abertura: Sesc Santos (R. Conselheiro Ribas, 136 – Aparecida, Santos – SP)

Entrada gratuita para toda a programação

Livro-roteiro de Os Crimes de Grindewald será lançado em dezembro

O roteiro de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald, escrito por J.K. Rowling, chegará às livrarias em português em 1º de dezembro de 2018. A edição brasileira, publicada pela Rocco, acompanhará o projeto gráfico da edição britânica, com capa dura.

A capa foi feita pelo estúdio MinaLima, composto pelos designers gráficos Miraphora Mina e o brasileiro Eduardo Lima. Com a Torre Eiffel em destaque, a arte homenageia Paris, que será o principal cenário do filme. Há também o símbolo das Relíquias da Morte, um cadeado com as iniciais de Nicolau Flamel, criaturas mágicas e itens ainda desconhecidos, como uma joia e uma caveira.

 

Amando Pablo, Odiando Escobar que deu origem a filme é lançado pela Globo Livros

O livro “AMANDO PABLO, ODIANDO ESCOBAR”, livro escrito por Virginia Vallejo e que deu origem ao filme “ESCOBAR: A TRAIÇÃO”, foi publicado pela Globo Livros. Ex-modelo e uma das apresentadoras de TV mais populares da Colômbia, Virginia Vallejo decidiu tornar pública sua história de amor e vingança vivida com Pablo Escobar, de quem foi amante durante seis anos na década de 1980 O longa-metragem, que estreia no dia 23 de agosto, é protagonizado por Javier Bardem, como personagem título, e Penélope Cruz.

Bardem, que além de protagonista é produtor do filme, revela que negou muitos trabalhos para viver o traficante mais famoso do mundo. “Desde 1998 me intrigo com o personagem Pablo Escobar, como pessoa. Pelos últimos 20 anos, me ofereceram vários papéis de Pablo Escobar, mas sempre os recusei porque nenhum passava de um estereótipo” conta o ator. Juntos na vida real e em cena, Penélope Cruz dá vida a Vallejo, uma das mulheres de Escobar, que, eventualmente recebe ameaças de morte por expor a corrupção do governo colombiano.

“ESCOBAR: A TRAIÇÃO” marca o terceiro trabalho conjunto de Bardem com o diretor Fernando León de Aranoa. O diretor também é conhecido pelos filmes “Um Dia Perfeito”, “Princesas” e “Segunda-feira ao Sol”. Para Penélope Cruz, é uma honra trabalhar com o diretor. “Sempre quis trabalhar com Fernando. Admiro seu trabalho há muito tempo. Eu amo ‘Segunda-Feira ao Sol’ e muitos outros dos seus filmes. Quase trabalhamos juntos algumas vezes, mas não deu certo por conta da nossa agenda, e, finalmente, fizemos isso juntos, e ele é tão incrível em cada departamento, mas ele ama os atores. Ele cria algo especial para os atores e tem muito respeito por esse processo”, elogia.

Coprodução entre as indústrias do cinema da Espanha e da Bulgária, o longa foi filmado totalmente in loco na Colômbia, começando no final de 2016. O diretor e roteirista Fernando León de Aranoa considera fundamental ter filmado por lá. “Somos gratos pela oportunidade de poder filmar em alguns dos lugares reais. Foi único para os atores conhecer os lugares onde tudo aconteceu. Em vários casos, visitamos os lugares reais e depois os recriamos em outro lugar do país. O filme se beneficiou muito da imersão, conhecimento local e conhecimento da nossa equipe colombiana”,  conta o cineasta.

SINOPSE

‘ESCOBAR – A TRAIÇÃO’ mostra a ascensão e queda do mais temido traficante do mundo, Pablo Escobar (Javier Bardem) e seu relacionamento perigoso com a jornalista mais famosa da Colômbia, Virginia Vallejo (Penélope Cruz), através de um reino de terror que dividiu o país.

FICHA TÉCNICA DO FILME

Direção: Fernando León de Aranoa
Elenco: Javier Bardem, Penélope Cruz, Peter Sarsgaard
Gênero: Drama
País: Espanha
Ano: 2017
Duração: 123 min
Classificação Indicativa: 16 anos

FICHA TÉCNICA DO LIVRO

Título: Amando Pablo, Odiando Escobar
Autor: Virginia Vallejo
Gênero: Não ficção
Páginas: 396
Formato: 16cm x 23cm
ISBN: 978-85-2506295-6
Preço: R$ 44,90
Editora: Globo Livros